Quando eu tinha nove anos de idade eu cumprimentei um amigo pelo avião de modelismo dele. Ele disse “Eu furtei!” Ele percebeu que eu fiquei chocado, pois perguntou “Você acha isso errado”? Quando eu disse que sim, ele respondeu simplesmente “Pode estar errado para você. Mas, não tá errado para mim. Eu conheço o dono. Ele é rico. Eu não sou.” O que você diz para um raciocínio assim? Se a opinião da maioria é que determina o bem e o mal, o que acontece quando a maioria está errada?
Uma visão do mundo guiada por Deus tem algo a dizer a meu amigo de infância que era ladrão. Você pode concordar com ele. A sociedade pode achar certo. Mas, o Deus que lhe criou disse “Não roubarás” – e Ele não estava brincando. O mundo dos hedonistas (daqueles que vivem para o prazer do momento) sem absolutos morais funciona muito bem no papel e soa ótimo num curso de filosofia da universidade, mas, e na vida? Paulo descreveu muito bem esse tipo de raciocínio em Romanos 1:21 “o coração insensato deles obscureceu-se”.
Tradução de Dennis Downing
em inglês “Moral Absolutes”
de “Nas Garras da Graça”