Se minha filha está magoada, eu digo a ela que ela é uma pessoa especial. Se minha filha está ferida, eu faço o que for necessário para que ela melhore. Se minha filha está com medo, eu não durmo enquanto ela não se sentir segura.
Eu não sou um herói. Não sou fora do comum. Eu sou um pai. Quando um filho(a) sofre, um pai (uma mãe) faz o que vem naturalmente. Ele(a) ajuda.
Momentos de conforto de um(a) pai(mãe). Posso lhe dizer que são os momentos mais doces do meu dia. Eles acontecem naturalmente, da própria vontade, alegremente. Se tudo isso é verdade, então por que sou tão relutante em deixar meu Pai Celestial me confortar?
Ser pai (mãe) é melhor do que um curso em Teologia. Sendo pai eu aprendi que quando sou criticado, ferido, ou quando estou com medo, há um Pai que sempre está pronto para me confortar. Um Pai que vai me segurar até eu melhorar. E que não adormecerá enquanto eu estiver com medo. Nunca! E isto é suficiente.
de “O Aplauso do Céu”
(tradução de Germana Gusmão Downing)
Em inglês: “Doing What Comes Naturally”