Deus. Ó Deus infante. Filho mais formoso dos céus. Concebido pela união da divina graça e a nossa desgraça. Durma bem.
Durma bem. Descanse na frieza desta noite brilhante com diamantes. Durma bem, pois o calor da raiva ferve bem próximo. Aproveite o silêncio do berço, pois o barulho de confusão já estronda no seu futuro. Desfrute do doce sabor dos meus braços, pois um dia em breve chegará em que não mais poderei lhe proteger… Leia o resto de “Boca pequena, pés pequenos”…