Deus. Ó Deus infante. Filho mais formoso dos céus. Concebido pela união da divina graça e a nossa desgraça. Durma bem.
Durma bem. Descanse na frieza desta noite brilhante com diamantes. Durma bem, pois o calor da raiva ferve bem próximo. Aproveite o silêncio do berço, pois o barulho de confusão já estronda no seu futuro. Desfrute do doce sabor dos meus braços, pois um dia em breve chegará em que não mais poderei lhe proteger…
Descansem, mãozinhas pequenas. Pois, embora pertençam a um rei, vocês não tocarão em cetim, nem ouro… Leia o resto de “Boca Pequena, Pés Pequenos” de Max Lucado